Novos benefícios do leite materno

11h56 - 28 de setembro de 2018

Segundo alguns estudos recentes, o leite materno possui células chamadas “stem cells”, muito parecidas com as células tronco.

Elas são resistentes, conseguindo passar pela barreira ácida do estômago e entrar no intestino do bebê, onde são absorvidas. Ao atingir a corrente sanguínea, elas se alojam em determinados tecidos, nos quais se diferenciarão nas células correspondentes.

Isto quer dizer que elas são capazes de produzir, nos bebês que mamam, mais células musculares, células intestinais, neurônios, células do sangue ou do fígado, por exemplo.

Além disso, os estudos revelaram que o leite materno tem “micro RNAs” que podem modular alguns genes. Um destes micro RNAs pode, por exemplo, modular e aumentar a expressão de um gene que produz a leptina, que é o

hormônio que nos dá a sensação de saciedade. E este efeito pode durar a vida inteira. Isso quer dizer que crianças que mamaram no peito tem mais rapidamente a sensação de saciedade e, assim, são menos propensas a serem obesas.

 

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