A importância de estimular crianças com síndromes

10h52 - 13 de novembro de 2017

Dois anos atrás, o Brasil declarou emergência de saúde pública por causa dos bebês que começaram a nascer com uma síndrome causada pelo vírus Zika. Em dois anos, muitas crianças ainda não são assistidas como deveriam.

Estimular sempre. Essa é uma das orientações para quem convive com crianças que têm microcefalia. No entanto, de todos os casos diagnosticados, só 37,8 por cento recebem estímulos, segundo a UNICEF.

Especialistas afirmam que toda criança com alteração no desenvolvimento precisa passar por um programa de estimulação precoce. Quanto mais cedo começar, melhor. Assim a capacidade do cérebro em fazer novas conexões é aproveitada.

As crianças que vivem com alguma deficiência precisam participar da vida da família e da comunidade para desenvolver seu potencial. Por isso, os familiares também precisam ajudar. E, além do estímulo, amor e paciência são essenciais.

É sempre indicado falar com a criança, chama-la pelo nome, contar o que está fazendo. Deixe ela brincar – sempre com supervisão –, provar texturas, ouvir diferentes sons e ver diferentes imagens. Além disso, coisas coloridas também chamam a atenção – mas evite a televisão.

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